Ninguém tem tal controlo do tempo, um tal controlo das imagens e da sua poética. Ninguém encarna tão realisticamente o pavor da vida e o pavor da morte. O tempo que se reveste de todos os seus habituais fenómenos. Para o extermínio do tempo, apenas há uma solução: a morte.
Quem se importa? Quem escuta? Quem lê?
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